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Primeira fase das reformas na histórica construção de São Cristóvão é finalizada, e próximas etapas preveem restauração do casarão principal.

A Casa da Marquesa de Santos, localizada em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, passa por uma revitalização que promete devolver à cidade um dos seus marcos históricos mais emblemáticos. A primeira fase dos trabalhos está prestes a ser concluída, e a previsão é de que as obras, que começaram em 21 de janeiro de 2025, sejam finalizadas em até 60 dias.

Conhecida também como Solar da Marquesa, a casa, que foi um presente de Dom Pedro I para Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, recebe investimentos de R$ 600 mil no contexto do programa Acelera Funarj. Em parceria com a Empresa de Obras Públicas do Rio de Janeiro (Emop-RJ), a intervenção contempla a reforma do anexo do casarão, que abrigará a administração e novos banheiros, essenciais para a reabertura da área dos jardins à visitação pública.

A importância histórica e arquitetônica da Casa da Marquesa de Santos é incontestável. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1938, a construção, que data do século XIX, é um dos poucos exemplares de arquitetura do período imperial ainda preservados na cidade. O projeto de restauração do edifício principal, que segue em fase final de elaboração, será o próximo grande passo na revitalização do local.

Jackson Emerick, presidente da Funarj, destacou a relevância cultural do espaço, afirmando: “A arte e a cultura têm o poder de transformar vidas, e a volta desse equipamento é essencial para os cariocas e fluminenses.” A Casa da Marquesa de Santos, com seu estilo neoclássico atribuído ao arquiteto francês Jean Pierre Pézérat, servirá novamente como ponto de encontro cultural e histórico.

Além disso, Chris Aguiar, diretora da casa, revelou que a próxima fase das obras focará na recuperação do casarão principal e no desenvolvimento de diversos projetos culturais nos jardins da propriedade. “Nosso objetivo é honrar a história da casa”, afirmou Aguiar, lembrando que a edificação se tornou ainda mais significativa após o incêndio no Museu Nacional, em 2018.

Fontes: diariodorio.com/oglobo.globo.com

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