A campanha de vacinação contra o sarampo, que inicialmente seria encerrada no dia 28 de março, foi prorrogada até esta sexta-feira (4) no Terminal Gentileza, no Rio de Janeiro. Desde o início da ação, cerca de 2 mil doses foram aplicadas, demonstrando a adesão expressiva da população. A decisão de prolongar a imunização visa garantir que mais adultos, especialmente os de 18 a 59 anos, recebam a vacina.
Além do Terminal Gentileza, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) oferece imunização em outros pontos da cidade, incluindo o Aeroporto Santos Dumont e a Rodoviária de Campo Grande. Os locais de vacinação funcionam diariamente, das 8h às 16h, com horários específicos para determinados centros.
Foco da Imunização: Adultos de 18 a 59 anos
A vacinação contra o sarampo é especialmente direcionada a adultos que não receberam a vacina ou possuem o esquema vacinal incompleto. Embora 2025 ainda não tenha registrado casos de sarampo no Rio, a Secretaria Municipal de Saúde destaca a importância da imunização, considerando os casos recentes em cidades vizinhas e o potencial risco de disseminação.
Outros Pontos de Imunização
Além do Terminal Gentileza, os cariocas podem buscar a vacina em vários locais estratégicos, como a Central do Brasil, Saara e diversos terminais de transporte. Até o dia 5 de abril, pontos como o BRT Curral Falso e o Aeroporto do Galeão também estarão recebendo o público.
Veja a lista completa de locais de vacinação abaixo:
- Terminal Gentileza e Aeroporto Santos Dumont – Até 4 de abril, das 8h às 16h.
- Central do Brasil – 1º e 3 de abril, das 8h às 16h.
- BRT Alvorada (Barra da Tijuca) – 2 de abril, das 8h às 16h.
- West Shopping (Campo Grande) – 1º de abril, das 10h às 17h.
- Rodoviária de Campo Grande – 8, 9 e 10 de abril, das 9h às 16h.
Semana S: Busca Ativa de Casos Suspeitos de Sarampo
A Secretaria Municipal de Saúde também realiza até o dia 9 de abril a “Semana S”, focada na busca ativa de casos suspeitos de sarampo e na eliminação da rubéola. Equipes da Vigilância em Saúde estão realizando atividades em unidades de saúde, escolas e residências, com especial atenção às áreas com maior vulnerabilidade.
Fontes: oglobo.globo.com/diariodorio.com